Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

ANO XXIII – NÚMERO 31 – 2021

THE PERSPECTIVE OF MUSIC THERAPISTS ON INTERACTIVE PHENOMENA IN WORK WITH GROUPS IN MENTAL HEALTH

DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.31.2021.357
Submitted
August 31, 2021
Published
18-09-2022

Abstract

The Music Therapy process is involved in interpersonal interactions manifested during the service and which can be seen in collective music making, in dialogues, gestures, in bodily expressions and through musical experiences. This research aims to investigate how music therapists understand musical, verbal and non-verbal interactions as elements of the therapeutic process to alleviate the psychological distress of patients assisted in groups, in the area of ​​mental health. This is a qualitative and exploratory research. Data collection was performed using semi-structured characteristics with music therapists who have experience in the field of mental health. The interviews were transcribed and analyzed with the Braun and Clarke Thematic Analysis. The analysis showed that the interactions in Mental Health group work allow the construction of a safe environment for the expressivity and protagonism by participants in their music therapy process, capable, also, of developing social bonds among group members.

References

  1. Aguiar, José Romão (2002). Considerações Éticas. In: SUS (São Paulo). SecretariaMunicipal de Saúde. Acolhimento: O pensar, o fazer, o viver. São Paulo: Associação Palas Athena. p. 45-53.
  2. Barcellos, Lia Rejane Mendes (2016). Quaternos de Musicoterapia e Coda. BARCELONA PUBLISHERS.
  3. Boni, Valdete; Quaresma, Sílvia Jurema (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, Santa Catarina, v. 2, ed. 1 (3), p. 68-80.
  4. Benevides, Daisyanne Soares; Pinto, Antonio Germane Alves; Cavalcante, Cinthia Mendonça; Jorge, Maria Salete Bessa (2010). Cuidado em saúde mental por meio de grupos terapêuticos de um hospital-dia: perspectivas dos trabalhadores de saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 14, p. 127-138.
  5. Braun, Virgínia and Clarke, Victoria. (2006) Using thematic analysis in psychology. QualitativeResearch in Psychology, 3 (2). pp. 77-101. ISSN 1478-0887 Texto traduzido
  6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento como lugares da atenção psicossocial nos territórios: orientações para elaboração de projetos de construção, reforma e ampliação de CAPS e de UA / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
  7. Bruscia, Kenneth (2016). Definindo Musicoterapia. BARCELONA PUBLISHERS, 2016.
  8. Cardoso, Leonardo Nascimento; Cunha, Rosemyriam Ribeiro (2011). Trocas afetivas e Psicossociais em Musicoterapia: grupos no centro de atenção psicossocial álcool e drogas. Revista InCantare, Curitiba, v. 2, p. 74-94.
  9. Cunha, Rosemyriam (2019). Reflexões sobre a prática da musicoterapia em grupo. Revista Brasileira de Musicoterapia, ano XXI, ed. 26, p. 08-27.
  10. Elias, Claudia de Souza Rodrigues; Silva, Leandro Andrade da; Martins, Mirian Teresa de Sá Leitão; Ramos, Neide Ana Pereira; Souza, Maria das Graças Gazel de; Hipólito, Rodrigo Leite (2012). Quando chega o fim?: Uma Revisão Narrativa sobre Terminalidade do período Escolar para alunos deficientes mentais. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. São Paulo, p. 48-53. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/49594/53669. Acesso em: 27 jun. 2020.
  11. Feldman, Clara; Miranda, Márcio Lúcio (1983). Construindo a Relação de Ajuda. Minas Gerais - Belo Horizonte: Editora Crescer, v. 2.
  12. Gil, Antonio Carlos (2002). Como classificar as pesquisas: Pesquisas exploratórias. In: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. [S. l.]: Atlas S.A. cap. 4, p. 41-42. ISBN 85-224-3169-8.
  13. Gomes, Claudia; Araújo, CrislaineLuisa; Comonian, Julia Oliveira (2018). Sofrimento psíquico na Universidade: uma análise dos sentidos configurados por acadêmicos. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, Salvador, v. 7, ed. 2, p. 255-266, 16 jul.
  14. Inojosa, Rose Marie (2002). O acolhimento em rede. In: SUS (São Paulo). Secretaria Municipal de Saúde. Acolhimento: O pensar, o fazer, o viver. São Paulo: Associação Palas Athena, p. 58-65.
  15. Lima, Aline Pereira de (2018). A afetividade como ferramenta nas práticas de saúde mental. 2018. 32 f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialização em Saúde da Família,Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-CE.
  16. Mantovani, Marcelo Silva; Ribeiro, Maria Celina (2018). A Influência da comunicação não verbal na Comunicação Humana. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 16, n. 2.
  17. Pinho, Mariana Carvalho; Trench, Belkis Vinhas (2012). Encontros Sonoros: o corpo e a voz num processo musicoterapêutico grupal. Revista InCantare, Curitiba, v. 3, p. 30-41.
  18. Puchivailo, Mariana; Holanda, Adriano Furtado (2014). A História Da Musicoterapia na Psiquiatria e na Saúde Mental: dos usos terapêuticos da música à Musicoterapia. Revista Brasileira de Musicoterapia, ano XVI, n. 16, p. 122-142.
  19. Puchivailo, Mariana Cardoso; Silva, Guilherme Bertassoni; Holanda, Adriano Furtado (2013). A reforma na saúde mental no Brasil e suas vinculações com o pensamento fenomenológico. Revista da Abordagem Gestáltica, [s. l.], v. 19, ed. 2, p. 230-239.
  20. Sampieri, Roberto Hernandez; Collado, Carlos Fernández; Lucio, Maríadel Pilar Baptista (2013). Metodologia de Pesquisa. 5a ed. Porto Alegre: Penso.
  21. Silva, Luciana Lançarin; Volpi, Sheila Beggiato (2015). Ressonâncias do trabalho musicoterapêutico em grupo no contexto da saúde mental: mergulhando no universo da loucura. Revista InCantare, Curitiba, v. 06, ed. 02, p. 149-171.
  22. Souza, Luciana Karine (2019). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro.
  23. Volpi, Sheila; Arndt, Andressa (2012). A canção e a construção de sentido em musicoterapia: História de mulheres em sofrimento psíquico. Revista Brasileira de Musicoterapia, ano XIV, n. 12, p. 27-38.

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.