Artigos
ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
MUSICOTERAPIA EM AÇÃO: PRIMEIROS MOVIMENTOS DA INVENÇÃO DE UMA PROFISSÃO
- Marcello Santos
- Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro
-
Enviado
-
1 julho 2021
-
Publicado
-
30-12-2009
Resumo
Como se inventa uma profissão? Como um coletivo produz esse tipo de emergência em uma rede sociotécnica? Quais seriam os actantes, os agenciamentos e as controvérsias envolvidas? Partindo de uma das maiores materialidades dessa rede, o Projeto de Lei 0025/2005, pretendemos mapear controvérsias, inscrições, porta-vozes e todos os dispositivos necessários para as contendas e disputas que performam o coletivo - musicoterapeutas. No que tange a profissão de musicoterapeuta, a porta de entrada, pelo meio e não pelo fim, como sugere Latour, nos leva a acessar o documento do Projeto citado, cujo texto e sua própria confecção são fontes de eventos controversos que nos mostrarão a reconfiguração rizomática e dinâmica do grupo ao qual queremos chegar. Quando os grupos se formam e se intitulam “categoria”, “classe” ou “profissão”, seus porta-vozes estarão dispostos a defini-los, mesmo que de forma precária: fronteiras, qualificações, reservas de mercado e jargões, marcando um território com sentido de tornar suas produções um pouco mais duráveis, até tornar o grupo inquestionável.
-
Rosemyriam Cunha,
MUSICOTERAPIA SOCIAL E COMUNITÁRIA: UMA ORGANIZAÇÃO CRÍTICA DE CONCEITOS
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVIII – NÚMERO 21 – 2016
-
Gregório José Pereira de Queiroz,
MÁRIO DE ANDRADE E A MUSICOTERAPIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVIII – NÚMERO 21 – 2016
-
Talita Faria Almeida,
Claudia Regina de Oliveira Zanini,
Ludmila de Castro Silva,
Roberta Borges dos Santos,
A RELAÇÃO ENTRE OS ASPECTOS SONORO-MUSICAIS E A DINÂMICA DO GRUPO EM MUSICOTERAPIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIV – NÚMERO 12 – 2012
-
Maria Cristina Nemes Cristina Nemes,
Mariana Lacerda Arruda,
Fabio Ricardo Hilgenberg Gomes,
Gislaine Cristina Vagetti,
REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE INTERVENÇÕES COM IDOSOS NA ÁREA DA MUSICOTERAPIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIX – NÚMERO 22 – 2017
-
Melyssa Woituski,
André Brandalise Brandalise,
Gustavo Schulz Gattino,
Gustavo Andrade de Araújo,
A IMPROVISAÇÃO E O JOURNAL OF MUSIC THERAPY: HOUVE UM PERÍODO DE “SURDEZ” DA COMUNIDADE MUNDIAL EM RELAÇÃO AO MÉTODO?
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIX – NÚMERO 22 – 2017
-
Gláucia Tomaz Marques Pereira,
Larissa Aparecida Teixeira Chaves,
A MÚSICA COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO DA REABILITAÇÃO AUDITIVA: TRANSDISCIPLINARIDADE ENTRE MUSICOTERAPIA E FONOAUDIOLOGIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 15 – 2013
-
Rosemyriam Cunha,
Magali Dias,
A MÚSICA E A MUSICOTERAPIA NA ESCOLA: SONS E MELODIAS QUE PERMEIAM O PROCESSO DE INCLUSÃO EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE CURITIBA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XII – NÚMERO 10 – 2010
-
André Brandalise,
MUSICOTERAPIA, INTUIÇÃO E CONTRATRANSFERÊNCIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XX – NÚMERO 25 – 2018
-
Leticia Lima Dionizio,
Marina Horta Freire,
MUSICOTERAPIA E ESPIRITUALIDADE: A MÚSICA CRISTÃ NO CONTEXTO MUSICOTERAPÊUTICO HOSPITALAR
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XX – NÚMERO 25 – 2018
-
Mariana Christina Garcia Pismel,
Jéssica Röpke,
Tainá Jackeline Tomaselli,
Lidiana Neves,
Fernanda Soares Pasqual,
Gislaine Cristina Vagetti,
MUSICOTERAPIA E ESPIRITUALIDADE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XX – NÚMERO 25 – 2018
<< < 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 > >>
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.