Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Artigos

ANO XVII – NÚMERO 18 – 2015

A DIMENSÃO DE SAÚDE NO CONTEXTO DA PRÁTICA DA MUSICOTERAPIA SOCIAL

  • Maeve Andrade
  • Rosemyriam Cunha
DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.18.2015.112
Enviado
19 maio 2021
Publicado
30-06-2015

Resumo

Esta pesquisa buscou conhecer a percepção de profissionais envolvidos em projetos sociais e unidades da rede socioassistencial, a respeito da promoção e produção de saúde na prática da musicoterapia em seus locais de atuação. De abordagem qualitativa, a investigação foi fundamentada em aportes teóricos da musicoterapia social e comunitária. Para a construção dos dados foram realizadas entrevistas semi-estruturadas cujas respostas passaram por categorização e análise temática. O estudo mostrou que, nas percepções das/os participantes, a dimensão de saúde se relacionou aos seguintes temas: encontro, novas perspectivas, lúdico e expressão pessoal, destacados a partir do processo de análise.

Referências

  1. ARISTÓTELES. Vida e Obra. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores).
  2. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro (trad.). Lisboa: Edições 70, 1977.
  3. BLACKING, John. Music, Culture and Experience. University of Chicago Press, 1995.
  4. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, DF: 2004.
  5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 687, de 30 de março de 2006. Brasília, DF. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/portaria687_30_03_06.pdf. Acesso em: 12 de outubro de 2014.
  6. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Lei Orgânica de Assistência Social. Brasília, DF: mar. 2009.
  7. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 2004.
  8. BRUSCIA, Kenneth E. Definindo Musicoterapia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
  9. CZERESNIA, Dina. Os sentidos da saúde e da doença. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575415269
  10. CUNHA, Rosemyriam. Musicoterapia social. In: XII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MUSICOTERAPIA, 2006, Goiânia. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia. Disponível em: http://www.sgmt.com.br/anais/p09palestras/Mesa08_p3_RosemyriamCunha.pdf. Acesso em: 02 de abril de 2014.
  11. CUNHA, R.; VOLPI, S. A prática da musicoterapia em diferentes áreas de atuação. Revista Científica/FAP, Curitiba, v. 03, p. 85-97, 2008. Disponível em: http://www.fap.pr.gov.br/arquivos/File/RevistaCientifica3/11_Rosemyriam_Cunha_Sheila_Volpi.pdf. Acesso em: 15 de abril de 2014. DOI: https://doi.org/10.33871/19805071.2008.3.1.1627
  12. FUKS, Saúl I. Reflexiones acerca de las paradojas del empowerment. In: SAFORCADA, E., CERVONE, N., SARRIERA, J. C., LAPALMA, A., DE LELLIS, M. Aportes de la Psicología Comunitaria a problemáticas de la actualidad latinoamericana. Buenos Aires: JVE Ediciones, 2007. p. 19-50.
  13. GUAZINA et al. Perfil do musicoterapeuta social. Curitiba, 2011. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B73Xng5XEkFMjlkMGIyMGMtZmM4MS00NmNkLWExOWQtNjEyNzhjMzcwZWZl/edit?pli=1. Acesso em: 16 de abril de 2014.
  14. GUAZINA, Laize. Reflexões sobre o ‘social’ em musicoterapia. In: X FÓRUM PARANAENSE DE MUSICOTERAPIA, 2008, Curitiba. Anais do X Fórum Paranaense de Musicoterapia. Curitiba: Griffin, 2008. p. 110-117.
  15. LEINIG, Clotilde E. A música e a ciência se encontram: um estudo integrado entre a música, a ciência e a musicoterapia. Curitiba: Juruá, 2008.
  16. MARTINS, Sueli T. F. Psicologia social e processo grupal: a coerência entre fazer, pensar e sentir em Sílvia Lane. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 19, p. 76-80, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19nspe2/a2219ns2.pdf. Acesso em: 07 de outubro de 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000500022
  17. MINAYO, Maria C. de S. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
  18. OSELAME, Mariane; CARVALHO, Fernanda. A pesquisa em musicoterapia no cenário social brasileiro. Revista Brasileira de Musicoterapia, n. 14, p. 67-80, ano XV, 2013.
  19. OSELAME, M.; MACHADO, R. B.; CHAGAS, M. Um estudo sobre as práticas da musicoterapia em direção à promoção da saúde. Revista Brasileira de Musicoterapia. Curitiba, ano XVI, n. 16, p. 102-121, 2014.
  20. PAVLICEVIC, Mercédès. Groups in Music. London: Jessica Kingsley Publishers, 2003.
  21. PELLIZZARI, Patrícia. Musicoterapia comunitária, contextos e investigación. Revista Brasileira de Musicoterapia, Curitiba, ano XII, n. 10, 2010.
  22. SÁ, Neusa Maria Carlan. O lúdico na ciranda da vida adulta. 266 p. Dissertação (Mestrado) – Setor de Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2004.
  23. VYGOTSKY, Lev S. La imaginación y el arte en la infancia. Madrid, Espanha: Akal, 1982.

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)